Podemos solicitar benefícios terrenos e estes podem ser concedidos quando têm uma finalidade útil e séria. Mas, como julgamos a utilidade das coisas segundo a nossa visão imediatista limitada ao presente, geralmente não vemos o lado ruim do que desejamos. Se aquilo que pedimos não nos é concedido, não devemos nos abater. É necessário pensar, pelo contrário, que a privação nesse caso nos é imposta para nosso próprio aprimoramento, e que a nossa recompensa será proporcional à resignação com que a suportamos.
(O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVIII, item 26)
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