quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dias de solidão...(*)


"Tem dias em que a gente se sente como quem partiu ou morreu..." 

Quando o poeta da música popular escreveu esses versos, explicitava na canção o sentimento que muitas vezes se apodera de nossa alma. São aqueles dias onde a alma se perde na própria solidão, encontrando o eco do vazio que ressoa intenso em sua intimidade. São esses dias em que a alma parece querer fazer um recesso das coisas da vida, das preocupações, responsabilidades e compromissos, para simplesmente ficar vazia. 

Não há quem não tenha esses dias de escuridão dentro de si. Fruto algumas vezes de experiências emocionais frustrantes, onde a amargura e o dissabor nos relacionamentos substituem as alegrias de bem-aventuranças anteriores. Outras vezes são os problemas econômicos ou as circunstâncias sociais que nos provocam dissabores e colocam sombras na alma. A incompreensão no seio familiar, a inveja no círculo de amizades, a competição e rivalidade desmedida entre companheiros de trabalho provocam distonias de grande porte em algumas pessoas. 

Nada mais natural esses dissabores. Jesus, sabiamente, nos advertiu dizendo que no mundo só encontraríamos aflições. Tendo em vista a condição moral de nosso planeta, as aflições e dificuldades são questões naturais e ainda necessárias para a experiência evolutiva de cada um de nós. Dessa forma, é ilusório imaginarmos que estaríamos isentos desses embates ou acreditarmo-nos inatacáveis pela perversidade, despeito ou inferioridade alheia. 

Assim, nesses momentos faz-se necessário enfrentar a realidade, sem deixar-se levar pelo desânimo ou infelicidade. Se são dias difíceis os que estejamos passando, que sejam retos nosso proceder e nossas ações. Permanecer fiel aos compromissos e aos valores nobres é nosso dever perante a vida.  Os embates que surjam não devem ser justificativas para o desânimo, a queixa e o abandono da correta conduta ou ainda, o atalho para dias de depressão e infelicidade. 

Aquele que não consegue vencer a noite escura da alma, dificilmente conseguirá saudar a madrugada de luz que chega após a sombra, que parece momentaneamente vencedora. Somente ao insistirmos, ao enfrentarmos, ao nos propormos a bem agir frente a esses momentos, teremos as recompensas conferidas àquele que se propõe enfrentar-se para crescer. 



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(*)Redação do Momento Espírita, com base no cap. 7, do livro Atitudes renovadas, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL. 


terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Quando você sorri, o mundo inteiro sorri com você!


♫ "Quando você está sorrindo, 
quando você está sorrindo,
O mundo inteiro sorri com você!" ♬
:)

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Curta metragem feito em Belo Horizonte (Brasil), 
como parte do projeto "I Charleston the World".






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Vídeo vencedor em 3º lugar da sétima edição do Jazz Dance Film Fest (Seattle/USA).

Direção e Câmera/ Director and Cinematographer: Gilberto Goulart
Edição e Montagem/ Editors: Gilberto Goulart, Sofia Noman Filizzola
Produção/ Producers: Fabrício Martins, Sofia Noman Filizzola, Sônia Silva
Design Gráfico/ Graphic Designer: Sônia Silva

Música/ Main song: When You're Smiling (Larry Shay, Mark Fisher, and Joe Goodwin) by Swing Till You Drop

Música introdução/Intro song: What Did I Do (An Ambiguous Love Song) by Glenn Crytzer's Savoy Seven

Dançarinos/Dancers: Alessandro Lima, Anderson Almeida, Anderson "Shorty" Borges, Ariane Alves Torres, Barbara Foreaux, Bia Cambraia, Caio Plínio, Camila Magalhães, Clarice Rodriguez Oliveira, Daniel Vidal, Enne Von Dee, Fabiana Dias, Fabíola Machado, Fabrício Martins, Gilberto Goulart, Gustavo Fraga Costa, Hanna Meirelles, Hudson Torres, Igor Brant, Ingrid Christine, Jaque Martins, Jeh Mendes, Júlia Polke, Karla Rocha Liboreiro, Leonardo Sampaio, Luciana Zola, Maria Carla Baeta, Mariana Bastani Ribeiro, Melissa de Sá, Michele Villefort, Roberto Schwenck de Almeida, Rodrigo Schifini, Sara Brito, Sergio Barbisoni, Sofia Gonzalez, Sofia Noman Filizzola, Sônia Silva, Suzana Latini, Tais Bastani Ribeiro, Virgínia Junqueira, Widson Reis.
Dançarina especial/Special dancer: Maria Flor Brito Fraga



segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Dor e Esperança...


"Temos uma capacidade quase infinita de suportar a dor, desde que haja esperança. Diz-se que a esperança é a última que morre, mas o certo seria dizer: a penúltima. Há uma morte que acontece antes da morte. Quando se conclui que não há mais razões para viver. Quando morrem as razões para viver, entram em cena as razões para morrer."


(Rubem Alves in Do universo à jabuticaba.)




segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

"A desilusão de agora será bênção depois."


Convence-te de que não existem males eternos.
Toda dor chega e passa.
O dia é sempre novo para quem trabalha.
Não conserves ressentimentos.
A desilusão de agora será bênção depois.
A dificuldade é uma escola.
Servir é um privilégio.
Auxilia para o bem.
Nada reclames.
Gritos não valem.
Queixas não apagam dívidas.
Tristeza inerte é sinônimo de tempo perdido.
A paciência operosa realiza prodígios.
Fala acendendo a luz da esperança.
Esqueça as ofensas, quaisquer que sejam.
Agressores são doentes a serem medicados pelos recursos de Deus.
Não menosprezes a crítica.
Valoriza os amigos.
Respeite os adversários.
Resguarda a consciência tranquila.
Exerce a beneficência por dever.
Hoje auxiliamos, amanhã seremos os necessitados de auxilio.
Não cobres tributos de gratidão.
Agradeçamos as bênçãos que Deus nos concede gratuitamente.
Prestigia a existência que a Sabedoria Divina te concedeu.
Muito importante recordar que, na morte, todos encontramos, antes de tudo, aquilo que fizemos da própria vida.
Olvida contrariedades, trabalhando e servindo sempre.
E, à frente de quaisquer obstáculos ou de quaisquer desenganos, não te esqueças de que o tempo de hoje continuará no amanhã.




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Pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Atenção,
Médium: Francisco Cândido Xavier
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